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Os gêmeos siameses, também chamados de gêmeos xifópagos ou gêmeos conjugados, são gêmeos unidos em alguma região do corpo. As possibilidades de causas dos gêmeos conjugados são estudadas a partir da anatomia dos indivíduos. Portanto, nesses casos, a anatomia retoma e tenta explicar a embriologia. Existem diferentes junções e cada uma possui suas próprias individualidades. Não há uma única resposta para a causa de todas as ocorrências de gêmeos conjugados.
Os estudos sobre e embriologia desses gêmeos são feitas de forma comparada ao desenvolvimento de um embrião humano sem deformidades. Levam-se em conta as primeiras semanas de gestação (terceira e quarta), pois são nelas que ocorrem os eventos mais significativos de crescimento do embrião e mudança de forma e tamanho (clivagem e gastrulação). Além disso, são contabilizados e categorizados a maneira de união entre os gêmeos e a incidência de nascimento deles na população.
As teorias do desenvolvimento embrionário dos gêmeos conjugados são opostas. A primeira é a teoria da fissão sugerindo que um único óvulo fertilizado sofre uma divisão incompleta ou parcial resultando em embriões unidos entre si. A segunda é a teoria da fusão e esta sugere que existem dois discos embrionários fundidos secundariamente em determinadas regiões específicas.
O termo "siameses" originou-se de uma famosa ocorrência registrada desse fenômeno: os gêmeos Chang e Eng, que nasceram no Reino de Rattanakosin (atual Tailândia) em 1811, colados pelo tórax. Eles casaram, tiveram 22 filhos e permaneceram unidos até o fim de seus dias.
No Brasil, houve dois casos de bebês que nasceram com duas cabeças cada, o primeiro caso no estado da Paraíba e o segundo caso, no estado do Pará.
Existem poucos casos de siameses triplos, pois são muito raros, segundo os médicos. O livro Curiosidades da Medicina de Gould e Pyle cita um caso, no século XIX, na Sicília, onde três garotos teriam nascido com um único tórax, dois corações, dois estômagos, dois pulmões e três cabeças.